Fast volta a vencer após 15 partidas de jejum no campeonato

Depois de 15 jogos sem vencer no Campeonato Amazonense, incluindo a edição de 2019, o Fast enfim reencontrou o caminho das vitórias neste domingo, no estádio Carlos Zamith, o Coroado, pela quarta rodada do estadual de 2020. O fim do jejum ainda veio em grande estilo, justamente contra o maior rival, o Nacional-AM, numa vitória por 2 a 0, com direito a lei do ex. Marcaram a favor do Rolo Compressor, que de quebra colou de vez no G4, os atacantes Luizão e Ray, que ano passado defendeu o Nacional-AM.
O Fast que esteve em campo nos 45 minutos iniciais não foi diferente apenas na escalação, mas também na postura mais agressiva. Claro que uma coisa levou a outra. Com Raylson e Ray abertos pelas pontas e William Sarôa de segundo volante, com Léo Mineiro como legítimo 10. Assim, o time foi teve um meio de campo mais criativo. Principalmente Léo Mineiro, que finalmente justificou sua contratação. A primeira boa chance foi do Naça. Depois de arrancada de Romarinho, a zaga do Fast afastou parcialmente, e a bola sobrou limpa para Daniel, que, livre, se enrolou e perdeu grande oportunA superioridade do Fast só fez valer na segunda etapa. E não tardou nem 10 minutos. Aos nove, William Saroa cruzou na cabeça de Luizão, que subiu livre e não perdoou Regly. O Naça, que já parecia desatento, sentiu o baque e não mostrou forças para reagir. O Fast não precisou ser tão dominante para ampliar aos 27. E com aquela história: se tem uma lei que não falha no Brasil, esta é a lei do ex. Raylson roubou bola de Paulinho e virou o jogo para Ray pela direita. Com muito espaço, ele entrou na área, bateu cruzado e tirou qualquer chance de defesa de André Regly.
A partir de então virou jogo de ataque contra defesa. Aos 11, Léo Mineiro recebeu pela ponta esquerda, arrancou na diagonal e, próximo da área, bateu de direita, mas o goleiro André Regly faz defesa relativamente tranquila. O Tricolor passou a dominar o meio de campo e chegar até com certa facilidade na área azulina. Aos 20, Igor fez boa jogada pela direita e tocou para Luizão, que fez o corta-luz para enganar a defesa. Léo Mineiro ficou cara a cara com Regly, mas mandou para fora. O Rolo Compressor ainda chegou outras duas vezes com perigo, uma na cobrança de falta venenosa de Sarôa, e a outra numa cabeçada de Luizão, que exigiu milagre de Regly.
A superioridade do Fast só fez valer na segunda etapa. E não tardou nem 10 minutos. Aos nove, William Saroa cruzou na cabeça de Luizão, que subiu livre e não perdoou Regly. O Naça, que já parecia desatento, sentiu o baque e não mostrou forças para reagir. O Fast não precisou ser tão dominante para ampliar aos 27. E com aquela história: se tem uma lei que não falha no Brasil, esta é a lei do ex. Raylson roubou bola de Paulinho e virou o jogo para Ray pela direita. Com muito espaço, ele entrou na área, bateu cruzado e tirou qualquer chance de defesa de André Regly.
Texto: GE Amazonas – Foto: Divulgação